O número de turistas estrangeiros na época desse senhor era menos de cinco milhões e hoje não passa de seis milhões.
Ligado à igreja Universal, do bispo Macedo, Marcos Pereira é advogado e nunca trabalhou com turismo, mas tem seu nome cogitado para ser ministro da pasta do eventual - embora já dado como favas contadas - governo Temer.
Ora, tenham a santa paciência, é claro que será mais um ministro pífio, ainda mais quando terá de "trabalhará" com um orçamento ridículo.
O Brasil nunca levou a sério o Turismo e a prova disso foram as nomeações estapafúrdias como a da senadora Marta Suplicy, que em plena crise dos aeroportos, quando milhares de pessoas dormiam nos saguões, sem voos para seguir viagem, essa doidivanas dirige-se a essa gente sugerindo "relaxem e gozem". Essa é a prova de que o governo federal não tem o menor interesse nesse segmento.
Elogiado como um "gestor excepcional, uma liderança acima da média", Marcos Pereira pode ser tudo isso, mas não tem a menor noção do que é, como funciona e de como se encontra.
Imaginando-se que se trata desse "excepcional gestor" levará pelo menos dois anos para se inteirar melhor e começar a entender o setor e até lá, o governo Temer estará no fim.
Não brinquem com coisas sérias. Chega de desleixo, desrespeito, desprezo pela indústria sem chaminés que está mais do que provado se trata do setor da economia que mais rápida resposta garante ao que nele se investe.
O Brasil está cansado de ter o Turismo administrado por gente incompetente e despreparada. Temer precisa nomear um profissional da área.
