quarta-feira, 22 de julho de 2015

ENTRE OS PONTOS TURÍSTICOS DE BELO HORIZONTE, O MERCADO CENTRAL É UM DOS MAIS VISITADOS DA CIDADE. O MERCADO HOJE PERTENCE AOS PRÓPRIOS COMERCIANTES. ESTÁ MARCADO PARA OS DIAS 28 A 30 DE AGOSTO O FESTIVAL DA CERVEJA E CULTURA, NA LAGOA DOS INGLESES. ESTE ANO, O EVENTO HOMENAGEIA A INGLATERRA


   
Minas Turismo Gerais

Sérgio Elian Moreira







 
Belo Horizonte/ Minas Gerais - Temperos, aromas, sabores, crenças, cores: todas as características mais marcantes da cultura mineira dão charme e muita personalidade ao mercado mais querido de Belo Horizonte.

Há mais de oito décadas, o Mercado Central é ponto turístico para quem vem de fora e ponto de encontro para quem vive na cidade. 


Nesse tempo, deliciosos pratos da comida típica, diferentes formas de religiosidade, toda a criatividade e delicadeza do artesanato e muitos outros preciosos traços da cultura popular mineira fazem do Mercado Central um espaço único, que une tradição e contemporaneidade e encanta por sua singularidade.

A história


O tradicional prato fígado acebolado com jiló e uma cachacinha mineira é típico do mercado

Belo Horizonte tinha apenas 31 anos quando um prefeito empreendedor resolveu reunir, em um só local, os produtos destinados ao abastecimento dos 47.000 habitantes da jovem cidade. 

Foi assim que o Mercado Central nasceu, no dia 7 de setembro de 1929: unindo as feiras da Praça da Estação e da praça da atual rodoviária. 

Em um terreno de 22 lotes, próximo à Praça Raul Soares, o prefeito Cristiano Machado reuniu todos os feirantes, centralizando o abastecimento da população. 

Nos 14.000 m² do terreno descoberto, circundado pelas carroças que transportavam os produtos, as barracas de madeira se enfileiravam para a venda de alimentos. 

O Mercado, então denominado Mercado Municipal, com sua atividade intensa e movimento alegre, funcionou até 1964, quando o prefeito da época, Jorge Carone, resolveu vender o terreno, alegando impossibilidade de administrar a feira. 

Para impedir o fechamento do Mercado, os comerciantes se organizaram, criaram uma cooperativa e compraram o imóvel da Prefeitura. 

No entanto, teriam que construir um galpão coberto na área total do loteamento no prazo de cinco anos. 

Se não conseguissem, teriam que devolver a área à Prefeitura. A tarefa não foi fácil. 

A duas semanas do fim do prazo dado pela prefeitura, ainda faltava o fechamento da área. 

Foi então que os irmãos Osvaldo, Vicente e Milton de Araújo decidiram acreditar no empreendimento e investiram no projeto. 

Foram contratadas quatro construtoras, ficando cada uma responsável por uma lateral, para que o galpão pudesse ser fechado no prazo estabelecido. 

Ao fim do prazo, os 14.000 m² de terreno estavam totalmente fechados. 

Os associados, com seu empreendedorismo e entusiasmo, viam seu esforço recompensado.
Ponto turístico de BH


 
O artesanato mineiro é bem diversificado nas lojas
Assim, bem organizado e com participação ativa dos comerciantes, a cada dia ao longo dos anos o Mercado ampliava suas atividades, expandia seus negócios e se transformava em um núcleo não só de produtos alimentícios, mas também de artesanato e de comidas típicas, tornando-se um dos principais pontos turísticos de Belo Horizonte e um dos locais mais queridos pelos mineiros. 

Atualmente, com mais de oito décadas de vida, o mercado possui mais de 400 lojas, oferece serviço de informações bilíngue, atrai todos os dias milhares de visitantes de todos os lugares do Brasil e do mundo e, em seus corredores, guarda grandes memórias e muitas histórias para contar.

Mercado acessível
Pensando na função social de ter suas portas abertas para todo o público, incluindo os clientes que possuem alguma dificuldade de mobilidade, o Mercado Central possui elevadores e rampas de acesso, disponibiliza cadeiras de rodas e mantém profissionais treinados para atendimentos especializados. 

Com o projeto Consumidor do Futuro, atende escolas regulares e especiais, garantindo que crianças e jovens portadores de necessidades especiais também possam vir ao Mercado para descobrir as cores, os cheiros e os sabores diversificados. 

Sempre que você precisar de ajuda, procure por um dos seguranças. 

Eles são orientados a auxiliar os clientes em todos os casos, da melhor maneira possível.
FICC – Festival Internacional
 de Cerveja e Cultura



Lagoa dos Ingleses
O FICC vai acontecer na charmosa Lagoa dos Ingleses durante 3 dias seguidos, com 52 stands de cervejas, além de Food Trucks, Lojas de Artesanato, Área Vip e Espaço Kids. 

Já em sua primeira edição vislumbra as próximas, em cada uma delas homenageando um país, desta vez será a Inglaterra, estreitando laços de relacionamento com comunidades inglesas presentes na região de Nova Lima. 

Paralelo a feira, vão acontecer diversas atividades, como um Congresso de cervejas que trará palestrantes brasileiros e internacionais, um Concurso de cervejas caseiras produzidas de acordo com a Escola Inglesa de Cervejas e um Concurso de gastronomia inglesa com tempero mineiro.

Vasta programação




Cervejas artesanais mineiras estarão no festival

A programação cultural inclui 11 bandas, diversos DJ’s e intervenções circenses, os Stands serão em formato de “U” para haver maior interação entre o expositor e o visitante, e será garantida total estrutura para acessibilidade de deficientes físicos. 

A venda dos ingressos se dará daqui a 10 dias, no valor de R$25 por dia ou R$50 o passaporte que dá acesso aos 3 dias. 

A inscrição para o Congresso terá valor separado e os congressistas terão acesso livre a feira por todos os dias.

O transporte será garantido pelo evento e o seu valor já está incluído no ingresso, sairão ônibus de 30 em 30 minutos da Savassi e do BH Shopping. 

O FICC – Festival Internacional de Cerveja e Cultura será nos dias 28, 29 e 30 de agosto.

Valor do ingresso: R$25 por dia ou R$50 o passaporte que dá acesso aos 3 dias Acompanhe nas Redes Sociais:

https://www.facebook.com/pages/Festival-Internacional-de-Cerveja-e-Cultura/1599394423667226

Passaporte comum passa a valer por 

dez anos e tem reajuste de 64,8%



Novo modelo do passaporte

A Polícia Federal e a Casa da Moeda apresentaram o novo modelo de passaporte comum brasileiro, que passa a ter validade de dez anos – o dobro dos anteriores – e itens de segurança mais avançados. 

O valor também mudou: de R$ 157,05 para R$ 257,25, um aumento de 64,8%.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, justificou o aumento dizendo que o valor foi reajustado com base na inflação. 

A taxa para emissão do documento não sofria alteração desde dezembro de 2006.

Quem possui o passaporte antigo pode continuar utilizando até o prazo de validade.

Com a alteração do prazo de validade, o sistema de criptografia dos passaportes teve a segurança aprimorada. 

O passaporte comum continua azul, mas a capa ganhou cinco estrelas representando a constelação do Cruzeiro do Sul e a inscrição "Passaporte Mercosul" em amarelo.
II Encontro de 

Concierges e Recepcionistas


Minascentro, espaço de eventos da capital mineira
A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação – FBHA em parceria com a Les Clefs d’Or - Associação Brasileira de Concierges e com o apoio da Belotur e do Belo Horizonte Convention & Visitors Bureau, realizará o II ENCONTRO DE CONCIERGES E RECEPCIONISTAS, no dia 31 de julho, das 16h às 22h, no Minascentro, com o objetivo da estruturação de uma metodologia de trabalho em rede para uma adequada e competente recepção aos turistas internacionais e nacionais. 

O foco é organizar e aumentar a eficiência nos processos de atendimento ao turista, conhecendo suas necessidades básicas, um pouco de sua cultura, oferecendo atrativos conforme seu perfil turístico e interesse na visita a Minas Gerais e especialmente Belo Horizonte.

As vagas são limitadas e as inscrições gratuitas e tem como publico alvo, os profissionais da hotelaria, guias de turismo, empresários e profissionais de receptivos turísticos, locadoras de veículos, bares e restaurantes, cooperativas e motoristas de taxi.

Programação
16h - Solenidade de Abertura; 

17h - Palestra
Ofereça algo a mais para o Hóspede além de eficiência operacional. Daniel Miranda, Grupo Monteiro Drummond; 

18h – Palestra
Comunicação como ferramenta de Desenvolvimento turístico. André Lacerda, presidente do Sindicato das Agências de Propaganda Sinapro-MG e Diretor da LF Mercado. 

19h – Palestra
A importância da Gastronomia para o crescimento do turismo. Chef Eduardo Maia, Diretor do Centro Culinário. 

20h - Painel
Não acredite naqueles que dizem que BH não tem o que fazer. 
Coordenação Stella Kleinrath, diretora da Belotur e Anderson Rocha, presidente do BHC&VB. 

21h – Festa de Encerramento no Mercado Central (convite especial).

Informações: (31)3261-1967 - contato@encontrohotel.com.br

Vagas limitadas

Inscrições gratuitas pelo site: http://www.encontrohotel.com.br/concierges


Belo Horizonte vai receber a 
Chama Olímpica, em 2016
 


Belo Horizonte está confirmada no Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016. 

O Comitê Organizador dos Jogos anunciou, em Brasília, a lista das primeiras 82 cidades que integrarão a jornada da Chama Olímpica pelo País, que ocorrerá entre abril e maio do ano que vem. 

A inclusão no roteiro da tocha coloca Belo Horizonte, mais uma vez, em evidência mundial e contribui para o fortalecimento do processo de internacionalização pelo qual a capital mineira vem passando nos últimos anos. 

O Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016 vai durar entre 90 e 100 dias após a tradicional cerimônia de acendimento da Chama Olímpica na cidade grega de Olímpia, berço dos Jogos da Antiguidade. 

A tocha será conduzida por cerca de 12.000 pessoas, percorrerá 20 mil quilômetros por estradas e ruas brasileiras, e 10 mil milhas aéreas. 

A lista completa das cidades que receberão o Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016 será revelada no início do ano que vem. 

O Revezamento da Tocha Olímpica se encerrará no dia 5 de agosto de 2016, quando o último condutor da tocha acenderá a Pira Olímpica durante a cerimônia de abertura dos Jogos, no Estádio do Maracanã.

Significado
A Chama Olímpica foi criada pelos gregos da Antiguidade que consideravam o fogo um elemento divino e mantinham chamas perpétuas acesas em frente a seus principais templos, como no santuário de Olímpia, onde aconteciam os Jogos Olímpicos da Antiguidade. 


A chama era acesa usando os raios do sol, para assegurar sua pureza, e uma skaphia, espécie de espelho côncavo que converge os raios para um ponto específico. 

Na Era Moderna, essa mesma cerimônia era reproduzida em Olímpia, onde a chama era acesa em frente ao Templo de Hera meses antes do início de cada edição dos Jogos Olímpicos de Verão e de Inverno.
Tuk Tour

 
Tuk Tour pela Pampulha e pontos turísticos de BH
Lançado recentemente no Brasil, a Tuk Tour Turismo oferece uma opção inusitada de passeio. 

Inspirados nos modelos internacionais, a marca lançou veículos nomeados como tuk tuk, que correspondem a uma moto adaptada com carroceria para transportar turistas. 

Com apenas seis unidades em Belo Horizonte, a empresa fechou parceria com a Rede de Hotéis Arco, disponibilizando com exclusividade um triciclo para o San Diego Suítes Pampulha. 

Com cinco roteiros definidos - Serra do Curral e Mangabeiras, Praça da Liberdade e Savassi, Praça da Estação e Centro, Mercado Central e entorno e Região da Pampulha, o serviço é oferecido de segunda a sexta-feira, de 9h as 18h, por R$30,00 por pessoa. 

O passeio dura aproximadamente uma hora e deve ter o mínimo de duas pessoas. 

Durante o final de semana, o valor é de R$35,00. O tuk tuk é destinado tanto aos hóspedes do hotel quanto ao público externo.

Considerado como uma forma prática, confortável e divertida de transporte, o tuk tuk circula pela cidade de acordo com o roteiro definido pelo cliente, em que o condutor apresenta os principais pontos turísticos do local. 

Novos lugares e mais de um passeio seguido podem ser agendados mediante a negociação com o motorista. 

De acordo com o gerente-geral do San Diego Suítes Pampulha, Marcos Cariri, o serviço representa a inovação do setor turístico no país, além de demonstrar o engajamento dos hotéis na busca de atrativos diferenciados para os hóspedes.
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Coluna Minas Turismo Gerais jornalista Sérgio Moreira
Informações: sergio51moreira@bol.com.br